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Gestão de projetos: Como alcançar visibilidade total e maximizar a rentabilidade 

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Gestão de projetos: Como alcançar visibilidade total e maximizar a rentabilidade 

Como alcançar visibilidade total em gestão de projetos, controlar prazos e orçamentos, evitar erros e maximizar a rentabilidade. 

Rapaz sentado numa sala de reuniões moderna, a conversar com clientes durante uma reunião de trabalho.

Descubra como a visibilidade total na gestão de projetos impulsiona decisões mais seguras, controla custos e maximiza a rentabilidade. 

  • Aprenda a superar os principais desafios da gestão de projetos e a integrar o ERP para transformar a tomada de decisão. 
  • Conheça casos reais, métricas-chave e tendências futuras que farão a sua empresa ganhar eficiência, competitividade e rentabilidade. 

“Não tenho visibilidade dos meus projetos, os prazos esticam-se, os orçamentos derrapam e é difícil tomar decisões rápidas e fundamentadas.” Reconhece esta situação?  

Se gere uma PME ou até uma equipa dentro de uma organização maior, é provável que já tenha passado por momentos assim. De facto, muitas empresas, desde pequenas e médias (PME) até grandes organizações, enfrentam este desafio todos os dias.  

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Dois colegas de trabalho a rever documentos num computador portátil num ambiente de escritório.

Índice do post

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Desafio da visibilidade na gestão de projetos 

Projetos que começam bem acabam por perder foco, custos que pareciam controlados aumentam sem explicação, e a informação que deveria apoiar decisões chega tarde demais. 

De facto, o que todos os gestores de projeto desejam é simples de formular, mas difícil de concretizar: ter controlo e visibilidade totais, do início ao fim, para decidir com confiança e manter a rentabilidade

Este artigo, inspirado no webinar: A visibilidade total dos seus projetos no suporte à tomada de decisão, promovido pela Sage, traz-lhe uma visão ampla e prática sobre: 

  • O que significa visibilidade total na gestão de projetos; 
  • Os principais obstáculos que as empresas enfrentam; 
  • Como a integração com ERP pode mudar o jogo; 
  • Os benefícios financeiros e operacionais de uma gestão integrada; 
  • Indicadores que deve acompanhar para medir o sucesso; 
  • Erros frequentes e como os evitar; 
  • Exemplos reais de empresas que transformaram resultados e; 
  • Tendências futuras: IA, automação e análise preditiva. 

Ao longo do texto, falamos consigo de forma direta, porque queremos que se (re)veja nos exemplos e nas situações descritas.  

A ideia é que, no final, tenha uma visão clara de como pode aplicar estas práticas para ganhar visibilidade, aumentar eficiência e melhorar a rentabilidade do seu negócio. 

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O que significa ter visibilidade total em gestão de projetos 

Visibilidade total em gestão de projetos não é apenas acompanhar tarefas numa checklist digital. É ter uma fotografia completa e atualizada de tudo o que está a acontecer num projeto: quem está envolvido, em que fase se encontra, quais os custos já realizados e que riscos podem surgir. 

Pergunte-se: 

  • Se hoje um cliente lhe pedisse um relatório detalhado do projeto, conseguiria fornecê-lo em minutos? 
  • Sabe exatamente quanto já gastou em cada fase e quanto falta investir? 
  • Tem forma de prever, com base em dados, se vai cumprir o prazo ou se existe risco de atraso? 

Se hesitou em responder a alguma destas questões, significa que ainda não atingiu a visibilidade total. 

O que distingue empresas com visibilidade das que não a têm é simples: as primeiras antecipam problemas; as segundas descobrem-nos demasiado tarde. 

Desafios comuns das empresas no âmbito da gestão de projetos 

Mesmo as empresas bem organizadas enfrentam obstáculos no âmbito da gestão de projetos. Tipicamente, a falta de uma visibilidade clara nesta área manifesta-se em vários problemas recorrentes, entre os quais: 

  • “Silos” de informação: cada departamento usa sistemas próprios, sem comunicação entre si; 
  • Tecnologia obsoleta: folhas de cálculo ou softwares isolados dificultam o acompanhamento em tempo real; 
  • Atrasos nos prazos: pequenas falhas acumulam-se e criam derrapagens significativas; 
  • Desvios orçamentais: custos adicionais não previstos que comprometem a rentabilidade e; 
  • Decisões reativas: falta de dados atualizados leva a escolhas baseadas em percepções. 

Talvez já tenha vivido a cena clássica: só no final do mês, quando o departamento financeiro fecha contas, é que finalmente descobre que o projeto ultrapassou em 20% o orçamento.  

Nessa altura, já não há como corrigir — apenas “apagar o fogo”. 

O resultado é claro: clientes insatisfeitos, margens de lucro comprimidas e oportunidades perdidas. 

O papel da integração com ERP 

O grande salto acontece, então, quando a gestão de projetos do seu negócio deixa de ser uma “ilha digital” e passa a estar integrada no ERP da empresa. 

Imagine este cenário: o orçamento aprovado no ERP é automaticamente refletido no planeamento do projeto; as horas registadas pelos colaboradores atualizam de imediato os custos; uma fatura de fornecedor entra no sistema e impacta logo o cash-flow previsto. 

Com efeito, esta integração permite: 

  • Eliminar duplicação de tarefas e dados; 
  • Obter uma visão de 360º do projeto, desde o planeamento até finanças; 
  • Trabalhar com uma metodologia única em toda a organização; 
  • Facilitar o reporting com dados consistentes e atualizados. 

Em termos práticos, um único sistema alimenta todas as áreas – financeira, logística, compras, vendas -, evitando falhas de comunicação e agilizando a tomada de decisão. 

Em resumo, se já sentiu que perde mais tempo a compilar dados do que a gerir, a integração com ERP é o que está a faltar no seu negócio. 

Benefícios para a área financeira e operacional 

Considerando o acima exposto, não restam dúvidas de que a integração da gestão de projetos com ERP traz ganhos diretos para qualquer negócio. 

Entre outros, incluem-se: 

  • Financeiros:  
  • orçamentos precisos: consegue acompanhar cada desvio à medida que surge; 
  • maior precisão orçamental, redução de erros manuais, capacidade de analisar desvios em tempo real; 
  • menor introdução duplicada de dados; 
  • maior previsibilidade: análises em tempo real permitem ajustar estratégias antes que os custos saiam do controlo. 
  • Operacionais:  
  • melhor alocação de recursos (humanos, materiais, financeiros), coordenação entre equipas e aumento da produtividade; 
  • Aumento da produtividade: menos tempo perdido em tarefas administrativas. 
  • Maior colaboração: as equipas trabalham sobre a mesma base de dados, sem surpresas de última hora. 
  • Colaboração:  
  • equipas e departamentos partilham a mesma informação em tempo real, reduzindo falhas de comunicação. 
  • Rentabilidade
  • menor desperdício, prazos cumpridos e custos controlados aumentam a margem final. 
  • Credibilidade junto do cliente:  
  • quando cumpre prazos e orçamentos, ganha confiança e fidelização. 

Lembre-se: a informação integrada permite não apenas cumprir orçamentos, mas também reduzir drasticamente erros e acelerar a resposta ao cliente

Pergunte-se: quanto valeria, em euros, para a sua empresa reduzir apenas 10% das derrapagens orçamentais? Para muitas PME, essa diferença representa a sobrevivência no mercado. 

A integração da gestão de projetos com o ERP permite transformar dados dispersos em informação acionável, garantindo decisões rápidas, custos controlados e uma vantagem competitiva duradoura. 

Como posso medir o meu nível de sucesso: métricas e indicadores 

Tudo isto é muito bonito em papel, mas é importante ver como a teoria se aplica na prática. De facto, qualquer iniciativa sem métricas não gera resultados. 

Assim, de forma a testar se a gestão de projetos no seu negócio está a ter resultados efetivos, poderá analisar os principais indicadores de gestão de projetos, entre os quais: 

  • NPS (Net Promoter Score): mede se os clientes recomendariam a empresa; 
  • Taxa de retenção de clientes: quantos regressam para novos projetos; 
  • Cumprimento de prazos e orçamentos: percentagem de projetos concluídos sem desvios; 
  • Tempo médio de resposta ao cliente: indicador crítico da qualidade de serviço; 
  • Taxa de reclamações: reflexo da perceção de qualidade. 

Além de medir, é importante criar uma base de conhecimento com erros e sucessos passados. Esta aprendizagem contínua permite evitar falhas em novos projetos. 

Sugestão prática: crie dashboards visuais. Em vez de relatórios longos, gráficos simples mostram-lhe em segundos se está no caminho certo. 

Erros mais frequentes a evitar 

Naturalmente, e como em todas as áreas da gestão, há erros comuns a todas as PME quando falamos de gestão de projetos. 

Confira abaixo quatro erros recorrentes que se devem evitar a todo o custo: 

  • Falta de planeamento e âmbito definido: ausência de objetivos claros e KPIs leva a desvios; 
  • Planeamento de recursos irrealista: o otimismo excessivo compromete prazos e execução; 
  • Gestão de riscos insuficiente: ausência de repositório comum para identificar e mitigar riscos; 
  • Negligenciar a gestão da mudança: o change management deve começar no primeiro dia, e não no fim. 

Evitar estes erros é condição essencial para ganhar eficiência, reduzir custos e aumentar a competitividade no seu negócio. 

Quantas vezes já prometeu um prazo otimista para agradar ao cliente e depois sofreu internamente para o cumprir? Esse erro repete-se em muitas empresas e é uma das maiores fontes de insatisfação. 

Exemplos concretos e resultados alcançados 

Posto isto, nada como exemplos reais para perceber o impacto da visibilidade total sobre a gestão de projetos. 

Apontamos-lhe o caso de uma empresa industrial em Itália, com mais de 50 projetos em simultâneo, onde a integração entre gestão de projetos e ERP aumentou o impacto financeiro em 10 milhões de euros e reduziu o ciclo de reporting de 3 meses para menos de 1. 

Outro exemplo que conhecemos é o de uma empresa digital: ao melhorar a alocação de recursos, reduziu um processo de transformação de três anos para dois — um ganho decisivo num setor altamente competitivo. 

De facto, ter uma ferramenta para coordenar e alinhar todos os projetos e todas as áreas envolvidas, foi crítico para obter este sucesso. 

Estes casos mostram como a visibilidade não é apenas “boa prática”: é um fator de diferenciação no mercado. 

Por outro lado, não devemos ver estes resultados como exceções. São exemplos concretos do que acontece quando as empresas deixam de navegar às cegas e passam a gerir com base em dados. 

Tendências futuras: IA, automação e análise preditiva 

A gestão de projetos está a evoluir rapidamente. Olhando para o futuro, entendemos que três forças vão transformar ainda mais a gestão de projetos: 

  • Inteligência Artificial: geração automática de relatórios, identificação de riscos e análise preditiva de atrasos. 
  • Automação de processos (RPA): menos trabalho manual, menos erros humanos. 
  • Business Intelligence: dashboards avançados que suportam decisões rápidas e estratégicas. 

Além disso, prepare-se para a integração crescente de metodologias ágeis em setores fora da tecnologia e para a necessidade reforçada de cibersegurança.  

Projetos digitais e globais exigem confiança na proteção de dados, sobretudo em projetos que lidam com dados sensíveis, e das metodologias ágeis, que tornam as equipas mais flexíveis e reativas. 

Se a sua empresa quer manter-se competitiva, precisa de começar já a preparar-se para estas mudanças. 

Boas práticas para maximizar a rentabilidade 

Para terminar, eis um conjunto de práticas que pode adotar para aumentar a rentabilidade do seu negócio, desde um ponto de vista de gestão de projetos: 

  • Centralize toda a informação num ERP integrado; 
  • Defina objetivos claros e KPIs desde o arranque; 
  • Crie uma gestão de riscos estruturada e contínua; 
  • Promova a colaboração, dentro da empresa e com o cliente; 
  • Automatize relatórios e alertas de risco para ganhar tempo e; 
  • Alinhe recursos em função das necessidades reais dos projetos. 

Seguindo estas práticas, cada projeto deixa de ser apenas um esforço pontual e passa a ser um contributo direto para a rentabilidade e competitividade global da empresa. 

Conclusão

A falta de visibilidade na gestão de projetos custa caro: prazos perdidos, orçamentos descontrolados, clientes frustrados. Mas não tem de ser assim. 

Com integração de sistemas, métricas bem definidas e cultura de colaboração, pode transformar a forma como gere projetos. Ganhe controlo, reduza riscos e aumente a rentabilidade do seu negócio. 

Mais do que uma questão operacional, a visibilidade total é hoje um fator estratégico de sobrevivência e crescimento. 

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